segunda-feira, outubro 27

Despiértate


se enquanto você dorme
ameaço sair à noite com o espírito torpe
e abro os braços escancarando o peito cru.
Se ponho minha cara a tapa
em carne viva.
Na nudez da madrugada,
ameaço beber até cair,
beijar o primeiro ou a;
me dar a qualquer por nada.
É por esperar - em óbvio segredo - 
seu abraço na retaguarda.
Que fecha meus braços, 
(abre o mundo)
e pede, 
fica.

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