Às vezes, eu não tomo banho.
Pra sentir o cheiro do suor se acostumando à minha pele, se acomodando nas dobras, nas fissuras.
Pra acompanhar a progressão do cheiro.
Como se algo em mim - este eu que tudo rompe -
pudesse crescer.
blog de notas - luanne c. araujo
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